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ARTISTAS CONVIDADOS



Primeiro e único sul americano a obter o 1° Prêmio de Saxofone do Conservatoire National Supérieur de Musique de Paris (CNSMP), Dilson Florêncio tem uma longa lista de conquistas. Após iniciar seus estudos de saxofone aos 11 anos na Escola de Música de Brasília, ingressou na UnB (Universidade de Brasília), onde estudou com o professor Luiz Gonzaga Carneiro e lutou pela criação de um curso de saxofone, tornando-se, aos 21 anos, o primeiro brasileiro diplomado em saxofone. Em seguida, continua seus estudos no CNSMP com o grande mestre francês Daniel Deffayet. 

Dilson Florêncio tem se dedicado à divulgação e propagação do saxofone erudito. Nessa sua jornada, apresentou-se em todo o Brasil e na Argentina, Colômbia, França, Espanha e Canadá. Suas apresentações incluem performances como Recitalista, Quartetos de Saxofones, e como Solista em mais de cinquenta concertos com orquestra (sob a regência de maestros como Isaac Karabtchevsky, David Mackenzie, Fábio Mechetti, Roberto Duarte, Osman Giuseppe Goia, Carlos Veiga, Roberto Minczuc, Per Brevig, Silvio Barbato, Ligia Amadio, Pablo Saelzer, Silvio Viegas, Marcelo Ramos e Mário Tavares). 

Dilson foi reconhecido igualmente com vários prêmios que - além do prêmio do CNSMP - incluem o prêmio de Vencedor do IV Concurso Jovens Concertistas Brasileiros em 1985 e Primeiro Prêmio nas duas competições regionais que participou na França (1er Prix Supérieur em 1984 e Prix d’Exellence em 1985). Como um profissional experiente, foi convidado a integrar o júri de muitos concursos, entre eles o Concours Léopold Bellan (Paris, 1987) e, mais recentemente, o concurso final do CNSMP, em 2007 (exatamente 20 anos depois que ganhou esse concurso) e o Concurso Internacional Adolphe Sax, em Dinant, Bélgica, em 2010. 

Dilson naturalmente compreende a importância do ensino e é apaixonado por ele. Durante sua permanência em Paris (1983-1987), atuou como professor convidado em diversas instituições (entre elas os Conservatoires des 12ème e 17ème Arrondissements de Paris). De volta ao Brasil, foi inicialmente professor da EMB - exatamente onde começou seus estudos. Em 1990, conseguiu mais um espaço para o saxofone no Brasil, ao ser contratado pela UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais) como o primeiro professor universitário no Brasil dedicado exclusivamente ao saxofone, sendo que a partir de 2012 passa a lecionar na UFPB (Unversidade Federal da Paraíba). Desde 2003 é também professor  do bacharelado em saxofone da FCG (Fundação Carlos Gomes - Belém-PA), curso ministrado em módulos. Ensina também nos principais festivais de música do Brasil, onde tem o grande prazer em motivar e ajudar novos talentos.

Dilson Florêncio

Paulo Levi

Nascido na cidade de Belém do Pará, Paulo Levi iniciou-se na música numa igreja evangélica. Continuou seus estudos no Conservatório de Música Carlos Gomes, através do qual foi em intercâmbio para a Columbia University, nos Estados Unidos, para estudar jazz. Aos 17 anos de idade, Paulo migrou para Paris – França, onde aprendeu francês e inglês. Lá, foi aceito no CNSMDP (Conservatório Nacional Superior de Música de Paris) como o primeiro aluno latino-americano, integrando a primeira turma de música improvisada. Paulo teve o privilégio de estudar e ter master-classes com François Jeanneau, David Liebman, Steve Coleman, Winton Marsalis, George Russel, Joe Lovano, George Garzone, Michael Brecker e outros, e continua ainda hoje estudando com Charlie Banacos. O nome de Paulo aparece em muitos CDs. Compartilhou o palco com muitos artistas tais como Bibi Ferreira, Zezé Motta, Caetano Veloso, João Bosco, Herbie Hancok, Cláudio Nutti, Bebel Gilberto, Naná Vasconcelos, João Donato, Tom Wopat e o vencedor do Grammy Duduka da Fonseca, para citar alguns. Aos 25 anos, Paulo decidiu morar em Nova Iorque, onde dá continuidade ao seu desenvolvimento musical. Atualmente viaja o mundo inteiro em tournées com vários artistas.

Rodrigo Capistrano

Diplomado em saxofone e pós-graduado em música de câmara pela “Escola de Música e Belas Artes do Paraná”. Autor de pesquisa musicológica intitulada “O repertório brasileiro para saxofone na música de câmara” (1° trabalho acadêmico realizado sobre este tema). Como bolsista do governo brasileiro (Ministério da Educação - CAPES) desenvolveu estudos em ciclo de aperfeiçoamento no “Conservatoire National de Musique de Mulhouse” (França), onde obteve o “Premier Prix de Saxophone” (1° Prêmio em Saxofone) e a “Medaille d’Or de Musique de Chambre” (Medalha de Ouro em Música de Câmara). Em seguida conquistou em Besançon o “Diplôme de Concert – Prix Superieur Interregional” (concurso realizado entre conservatórios da França e de Luxemburgo). Em 2002, liderando o “A Plenos Pulmões - Grupo de Saxofones”, venceu o Concurso Bianca Bianchi dentro do 3° Festival de Música de Câmara de Curitiba. No Brasil, foi professor convidado em vários festivais de música e workshops, nas cidades de Curitiba - PR (Oficinas de Música edições de 2000, 2001, 2002, 2003, 2005, 2007, 2008 e 2012), Cascavel - PR (Festivais de Música edições de 1996, 1997, 2001, 2002 e 2004), São José dos Pinhais - PR, Campo Mourão - PR, Itaipulândia - PR, Faxinal do Céu - PR, Candói - PR, São Mateus do Sul - PR, Araucária - PR, Bela Vista do Paraíso - PR, Marechal Cândido Rondon - PR, Apucarana - PR, Ribeirão Claro - PR, Palmas - PR, São Luiz - MA, Natal - RN, Porto Alegre - RS, Canela - RS, Fortaleza - CE, Icó - CE (1° Festival de Música de Câmara do Ceará - 2006), Tatuí - SP (1° Encontro Internacional de Saxofonistas - 2004 e 3° Encontro Internacional de Saxofonistas - 2007), São Paulo - SP, Jaraguá do Sul - SC (FEMUSC edições de 2007 e 2008), Teresina - PI (Painéis Funarte de Bandas de Música 2007), Marechal Deodoro - AL (Painéis Funarte de Bandas de Música 2008), Bananeiras - PB (Painéis Funarte de Bandas de Música 2009), Vigia - PA (Painéis Funarte de Bandas de Música 2012), Porto União - SC, Londrina - PR, Salvador - BA (UFBA), 1era Convencion Vientos Del Sur (Bolívia) e Perusax 2012 (Cusco). Na África em 2005, a convite do Itamaraty apresentou-se e ministrou workshop na Escola de Artes da Universidade de Gana. Também em 2005, representou o Paraná no “Ano do Brasil na França”, realizando cinco shows em Paris com o grupo Três no Choro. Desde 1993 tem atuado freqüentemente como saxofonista convidado junto à Orquestra Sinfônica do Paraná (OSP) em concertos e gravações, também é convidado da Camerata Florianópolis. Já atuou como solista à frente das seguintes orquestras: Orquestra de Câmara da Cidade de Curitiba, Orquestra Sinfônica do Paraná, Orquestra à Base de Corda (CMPB de Curitiba), Orquestra Filarmônica Juvenil da UFPR, Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo e Banda Sinfônica da Embap. Como camerista e líder de um quarteto de saxofones franco-brasileiro chamado Quatuor Paris-Rio realizou turnê pela França, Suíça, Alemanha e Brasil. Apresentou-se também na Dinamarca com o grupo da cantora Maria Hiort Petersen, que conduz um trabalho voltado para difusão da MPB, Bossa Nova e Choro, dando mostra de sua versatilidade como instrumentista e valorizando suas raízes culturais brasileiras. Atualmente é professor de saxofone e música de câmara da Escola de Música e Belas Artes do Paraná. Rodrigo toca com as palhetas RICO RESERVE.

Anderson Pessoa

Nascido em Brasília, Anderson Pessoa formou-se pela Universidade de Brasília bacharel em saxofone clássico. Apesar de nunca ter abandonado o seu lado erudito, foi no jazz e na música brasileira que Anderson Pessoa construiu sua carreira. Participou de diversos grupos importantes para a vida cultural de Brasília como Os Cachorros das cachorras e o quarteto de saxofones Babando o Bambu além de atuar em performances e gravações com grupos e artistas de renome como a Orquestra doTeatro Nacional Cláudio Santoro, Milton Nascimento, Renato Vasconcellos, Hamílton Pinheiro, Daniel Santiago, Rogério Cetano, Bsb Disco Club entre outros . Atuou como músico, arranjador, compositor e educador em Brasília até 2007 quando embarcou para Louisville nos Estados unidos para fazer mestrado em jazz performance.
Em louisville, como professor assistente dirigiu o Brazilian Ensemble, Combos, U of L Jazz String Quartet e o Jazz ensemble II. Como Professor Substituto assumiu em tempo integral o Jazz Ensemble II e as classe de Arranjo I e Arranjo II. Ainda nos estados unidos gravou com Terry O'Mahoney, Mike Tracy e com seu próprio grupo o Mixolegion, com o qual fez turnê de 9 apresentações em festivais de jazz na Rússia, além de ter composições suas gravadas por outros artistas como Mike Tracy e o pianista italiano Alessandro Logiri. Anderson Pessoa formou-se como melhor aluno da universidade no segundo semestre de 2009, sendo escolhido orador da formatura “Fall 2009”. Atualmente, Anderson Pessoa trabalha como professor da Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte nas disciplinas de Saxofone e improvisação onde mantem um grupo de improvisação livre e participa do quarteto Ubaia, formado por professores da escola. Em Natal lidera o Grupo “Tem Um Candango La em Casa”.

Ademir Júnior

Ademir Júnior tem se destacado no cenário da música instrumental brasileira desde 1994, como Saxofonista, Clarinetista, Arranjador, Compositor, Professor de Harmonia, Improvisação e Maestro. Está lançando uma trilogia de álbuns com o título de Série Camaleão, onde pretende mostrar os diversos estilos por onde tem se destacado como Choro, Samba, Jazz e Pop. O primeiro desses álbuns conta com a participação especial do saxofonista Bob Mintzer. Tem três álbuns lançados: “Gratidão” 2002, “Vitória na Cruz” lançado em 2007 e "Brasilidades" lançado em 2009, com participação especial de Hermeto Pascoal. Em 2009, idealizou a Brasília Big Band, Orquestra Popular formada por 17 músicos profissionais da cidade, tendo obtido atuações calorosas nos festivais de música em Pirenópolis, Cavalcante, Encontro Internacional de Trombones(2010), Jogo de Cena, Casa Thomas Jefferson e Clube do Choro.
Participa periodicamente de festivais por todo o país como professor de Improvisação e Maestro de Big Band. Foi convidado em Setembro de 2010 para o 4° Encontro Internacional de Saxofonistas em Tatuí – SP, Ademir Júnior foi calorosamente aplaudido no concerto que fez com arranjos para a Big Band. Dentre esses arranjos, destacaram-se Brasilidades, de sua autoria e Giant Steps de John Coltrane.
Participou do volume 124 da série de playbacks de Jamey Aebersold, onde o tema é música brasileira. O álbum traz uma novidade, que é a inclusão de solos de demonstração onde constam 3 solos de clarineta. Já se apresentou e gravou com vários nomes da MPB, entre eles, Hermeto Pascoal, Elza Soares, Mat’nalia, Toninho Horta, Guinga, Rosa Passos, Alexandre Pires, Artur Maia, Idriss Boudrioua, João Alexandre, Torquato Mariano, Paulinho Trompete, Ney Conceição, Hamleto Stamato, Marcelo Maia, Tiago Espírito Santo, Davi Feldman, Rafael Barata, Renato Massa, Marcelo Martins, Toninho Ferraguti, Jhonny Alf, Celso Pixinga, Nico Assumpção, Lula Galvão, Vitor Santos, André Vasconcellos, Marcelo Maia, Ebinho Cardoso, Alfredo Paixão, Paulo Sérgio Santos, Carlos Malta, Mauro Senise, Pascoal Meireles, Kiko Freitas, Adriano Giffoni, Maurício Heinhorn, Nelson Farias, Claudio Dalsberg, Hamilton de Holanda, Cliff Kormam, Moisés Alves, Jessé Sadoc, Daniel Alcântara e o Grupo Solo Brasil com quem já viajou 16 países com o projeto ‘Uma viagem através da Música Popular Brasileira’. Seus principais educadores foram Luis Gonzaga Carneiro na Clarineta e o professor Ian Guest em Harmonia. Teve seu inicio nos estudos musicais aos 7 anos com o seu Pai. Em 1993 aos 17 anos conquistou a segunda colocação no concurso de jovens solistas em Piracicaba, SãoPaulo. Em Março de 2005, Ademir se apresentou com o Grupo Choro Livre no Festival de Culturas e civilizações dos desertos Árabes em Dubai (Emirados Árabes). Idealizou o curso de improvisação em Brasília como matéria do curso internacional de verão na escola de música, desde 2005 tendo completado já 20 edições por todo país motivando e educando músicos de todas as idades na arte e no conhecimento técnico da improvisação. Foi condecorado com as seguintes comendas do Governo do Distrito Federal, por seus relevantes serviços prestados à Capital Federal: Defesa Civil, Mérito Alvorada, Mérito Buriti, Ordem do Mérito Brasília, Mérito do Músico Militar, Mérito da Academia Brasileira Arte, Cultura e História no grau de Maestro e Mérito da Policia Federal. Atualmente é Músico e Arranjador da Banda do Corpo de Bombeiros Militar do Distrito Federal e Maestro da Brasília Big Band.

Erik Heimann Pais

Clinician da Yamaha Musical do Brasil, diplomado, desde 1996, nos cursos de saxofone erudito e MPB/Jazz pelo Conservatório Dramático e Musical “Dr. Carlos de Campos” de Tatuí-SP, o saxofonista Erik Heimann Pais recebeu em 2003 o título “Licentiate in Saxophone Performance” pelo “Trinity College London”. Foi premiado em vários concursos nacionais, destacando-se o 2º Prêmio Weril para Instrumentistas de Sopro – São Paulo-SP, o Concurso Internacional de Música de Câmara “Honorina Barra” – Curitiba-PR e o Concurso Nacional de Música de Câmara Henrique Niremberg – Rio de Janeiro-RJ onde recebeu, junto com o percussionista Luis Marcos Caldana, o primeiro prêmio por unanimidade do júri, presidido pelo maestro Alceu Bocchino. Atua como músico e solista em bandas sinfônicas desde 1997, tendo tido a oportunidade de trabalhar sob a regência de grandes maestros nacionais e internacionais, realizando solos em algumas das salas mais importantes do país, como Memorial da América Latina, Teatro Municipal de São Paulo e Teatro Municipal do Rio de Janeiro, entre outros. De 2000 a 2007, foi professor de saxofone no projeto Pró-Bandas, ministrando oficinas técnicas em mais de 25 cidades de São Paulo, vindo a conhecer a realidade musical de norte a sul e leste a oeste do Estado. Integrou em 2007 e 2008 o corpo docente dos Painéis Nacionais de Bandas da Funarte. Foi um dos solistas do 1º DVD da Orquestra de Sopros Brasileira e participou da gravação dos últimos oito CDs do grupo. Atuou como docente nos quatro segmentos do Curso de Férias de Tatuí, sendo que no último coordenou as atividades de câmara do setor de madeiras. Desde 1992 no Conservatório de Tatuí, integrou entre tantos grupos, a Banda Sinfônica do Conservatório de Tatuí (Orquestra de Sopros Brasileira), a Big Band Prata da Casa, a Banda Sinfônica Jovem, o madrigal cênico Da Boca pra Fora, a Cambanda Jazz Combo e o Projeto Pensando na Criança – Música e Teatro na Comunidade. A partir de 1994 foi professor de musicalização para crianças de três a cinco anos e em 1996 integrou a equipe de implantação do Curso de Treinamento Auditivo, onde atuou como docente até 2004 atendendo adolescentes, adultos e em média 600 crianças por ano, na Área de Iniciação Musical. Foi colaborador das revistas “Eldorado”, “Sax e Metais” e “No Tom”; participou como representante administrativo do Conservatório de Tatuí na conferência anual de bandas e orquestras Midwest Clinic, em Chicago (EUA), pela Yamaha do Brasil da III Conferencia Ibero Americana de Directores, Arregladores y Compositores de Banda Sinfônica, em Córdoba (Argentina), e do XIV Seminário Yamaha de Bandas Sinfônicas, em Bogotá (Colômbia). Erik Heimann Pais, em 2002, foi a convite do Trinity College London, à Greenwich e Londres (Inglaterra) para capacitar-se como primeiro representante dos exames internacionais de proficiência técnica em música da América do Sul. Em 2004, foi a Washington DC/EUA, como convidado a se apresentar como solista frente ao University of Maryland Saxophone Ensemble sob a regência do renomado maestro Cel. Arnald Gabriel. Foi um dos organizadores do I, II e III Encontro Internacional de Saxofonistas que ocorrem desde 2004, no Conservatório de Tatuí - Brasil, evento este que deu o título à instituição de ser a primeira instituição a sediar um evento do gênero na América Latina. Integrou a partir de 2005 o corpo docente do curso de saxofone erudito, onde integrou a equipe pedagógica de reorganização do curso e tornou-se em 2006, Coordenador da Área de Sopros. Em março de 2006 também foi convidado a prestar serviços como colaborador técnico-pedagógico para o Departamento de Difusão Musical da Yamaha Musical do Brasil, onde criou o projeto “De Vento em Popa”, direcionado para incentivar crianças que são musicalizadas através da flauta doce, a estudar instrumentos de sopro presentes nas orquestras e bandas, onde atua até hoje. Foi o primeiro músico erudito de sopro a se tornar clinician da Yamaha do Brasil, através do projeto Sopro Novo Bandas, pelo qual já percorreu onze Estados brasileiros, realizando workshops e recitais. Ainda pelo projeto, lançou na Bienal do Livro de São Paulo em 2008 o livro “Caderno de Saxofone – Sopro Novo Bandas”, com arranjos do maestro Antônio Carlos Neves Campos, resgatando o repertório tradicional de bandas e internacionalizando 14 obras do compositor tatuiano Octávio “Bimbo” Azevedo. No final de 2008 foi convidado pelo Guri – Santa Marcelina - São Paulo, a escrever o material didático para o curso de saxofone. Participou em 2009 junto à Camerata de Sopros Tatuí de concertos em San José na Costa Rica onde também atuou como solista frente a Banda Nacional de San José. Como docente internacional ministrou palestras sobre saxofone na Universidade de Maryland (EUA), Universidade George Mason (EUA) e Universidade Nacional da Costa Rica (CR). No final de 2009, integrou o grupo de profissionais convidados pela Secretaria de Estado da Cultura de São Paulo para participar do International Visitor Leadreship Program, patrocinado pelo Departamento de Estado Norte-Americano, onde percorreu 04 estados da costa leste visitando dezenas de instituições de ensino musical destacando-se o Peabody Conservatory (Baltimore), Curtis Institute (Philadelphia), New England Conservatory, Berkley College of Music (Boston), Manhatan School of Music e Julliard School of Music (New York). Erik Heimann Pais ocupa desde março de 2008, o cargo de Assessor Artístico do Conservatório de Tatuí.

Bruno Medina

Bruno Medina Pegoraro é natural de Brasília, Brasil. Diplomou-se Mestre em Música (Jazz) pela University of Louisville (EUA), onde também se graduou Bacharel em Artes com ênfase em Jazz. Pela Universidade de Brasília concluiu Pós-Graduação em Execução Musical em Saxofone. É também formado pela Escola de Música de Brasília como Técnico em Saxofone. Bruno Medina foi ganhador do Prêmio Massimo Molinero em Avigliana (Itália), conferido a jovem solista de jazz do hemisfério sul. Recebeu também da Universidade de Louisville o prêmio de Destaque da turma de Mestrado em Estudos em Jazz (Outstanding Jazz Graduate Student 2005), Prêmio em reconhecimento em estudos de instrumento (Achievement Award for Prospective Studio Teaching), Prêmio por Merecimento Acadêmico (Senior Award for Academic Achievement). Como docente, Bruno atuou na Universidade de Brasília. Foi professor das disciplinas Prática de Orquestra (Big Band), Harmonia e Improvisação na Música Popular Brasileira, além de Música de Câmara. Na Escola de Musica de Brasília lecionou Saxofone e Improvisação. Na University of Louisville foi professor de Saxofone. Trabalhou em  workshops e cursos como professor e/ou palestrante: 32o Curso Internacional de Verão da Escola de Musica de Brasília (professor),  Encontro Anual da IASJ (International Association of Schools of Jazz (palestrante), International Jazz Festival da Escola Americana de Brasília (professor), Programa Open World – Jazz Connection (EUA - palestrante). Como saxofonista, Bruno tocou em festivais como Vienna Jazz Festival (Áustria), Jazz Week (University Of Louisville - EUA), Festival de Jazz de Pirenópolis, Due Laghi Jazz Festival (Itália) e Festival de Musica Instrumental de Cavalcante. Bruno Medina atuou como músico na gravação do volume 124 da coleção de play-a-longs de Jamey Aebersold. Seus solos aparecem nas faixas de demonstração do CD. Foi diretor pedagógico da Vídeo Aula de música brasileira do gaitista Pablo Fagundes. Fez também participações como músico convidado junto da Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional Claudio Santoro. Participou da gravação de CD’s e DVD’s tais como: CD’s Brazilian Springs e Piano e Caneta de Renato Vasconcellos, CD Tambores de Apuama de Amoy Ribas,  CD Peça de Ellen Oléria, , CD Foles de Pablo Fagundes, CD de Tico de Moraes, CD de Leander Motta, CD Jambeiro de Renata Jambeiro, DVD Projeto Mães D’Água (Fundação Cultural Palmares). Recentemente gravou o CD com suas próprias músicas e arranjos com o grupo SB-3.

Mecenas Magno

Mecenas de Salles, nascido em 07 de janeiro de 1948, começou seus estudos de saxofone com Paulo Moura no Rio. A seguir descobriu o saxofone de Câmara e de Concerto, vindo a estudar com Dilson Florêncio, de quem recebeu fundamentais informações sobre a prática, a técnica e a interpretação do repertório do Saxofone de Câmara. Estudou também com Noel Devos, fagotista, que o orientava na interpretação. A seguir, vai para París, e se forma nos conservatórios de Boulogne Billancourt e Rueil Malmaison em 1987 e 1988, aonde estudou com os mestres Claude Delangle e André Beun. De volta ao Brasil desenvolveu interssa atividade como Concertista e Professor, sendo Professor em  cursos no Conservatório Brasileiro de Música, na Escola de Música da UFRJ e na UFMG. Desenvolveu repertório de Concerto e Cameristico com Piano, Percussão, Solo, Quarteto e Conjutos de Câmara, sempre divulgando o Saxofone de Concerto e Camerístico.

João Paulo - JP

Natural de João Pessoa – Paraíba. Bacharel em Música pela Universidade Federal da Paraíba em 1999 e Mestrado em 2005, pela Universidade Federal da Bahia. Participou do Curso Internacional de Música em João Pessoa – PB (1990), Festival de Música de Câmara em João Pessoa – PB (1994), Fenart (1995), II, III e VI em João Pessoa – PB, Encontros Brasileiros de Clarinetistas nas cidades de Brasília, Salvador e São Paulo e no Simpósio Norte Nordeste de Clarinetistas em Salvador – BA (1998). Tocou na Camerata Juvenil da Paraíba, Orquestra Sinfônica da Paraíba, Orquestra Filarmônica Norte/Nordeste, Quinteto de Clarinetas da Paraíba, Banda de Música de João Pessoa, grupo Janela Brasileira (Salvador-BA), no Quinteto Bahia Sopros (Salvador-BA) e na Orquestra Sinfônica do estado da Bahia (2000 – 2008). Coordenou em Natal no ano de 2011 a décima edição do Encontro Brasileiro de Clarinetistas. Atualmente é coordenador artístico dos projetos Orquestra Potiguar de Clarinetas, Octeto de Saxofones da UFRN e “Música para Todos” (projeto de Formação de Platéias na cidade do Natal), todos ligados a Escola de Música da Universidade Federal do Rio Grande do Norte onde ocupa o cargo de professor desde 2008  das áreas de Clarineta e Saxofone.

Douglas Braga

Músico e Compositor, diretor artístico do "1° Festival de Saxofone Clássico em São Paulo" atualmente é saxofonista da Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, compositor residente e músico fundador do Ensemble Brasileiro de Música Moderna, do quarteto "Sax à Brazuca", e integrante do Quarteto de saxofones SaxBrasil. É professor de saxofone da Escola do Auditório Ibirapuera. Além de desenvolver projetos de música contemporânea/moderna em recitais solo e de música de câmara. Como compositor exerce intensa produção camerística, e tem obras tocadas por todo o Brasil, França, Argentina e Estados unidos. Iniciou seus estudos de saxofone com Milton Vito pela ULM – Tom Jobim (atual EMESP), com Marcos Pedroso no Conservatório de Tatuí e com o mestre Dílson Florêncio na Universidade Federal de Minas Gerais. Aperfeiçoou-se em diversos festivais de música onde teve aulas com Emiliano Barri (ARG), Dale Underwood (EUA), entre outros. Participou ativamente dos master-classes de Arno Bornkamp (HOL) e Ann Evans (ING), além de workshops com Claude Delangle (FRA), Eugenne Rousseau (EUA), Joshua Redman (EUA), Rodrigo Capistrano, Miles Osland (EUA), Vinícius Dorim, entre outros. Em 2001, com 15 anos, recebeu menção honrosa no Concurso Jovens Solistas da Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (BSJESP) com uma composição própria. Posteriormente foi premiado nos concursos: Jovens Solistas da BSJESP (2004,2005 e 2008); Jovens Solistas da Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo (2005); I SOLISTI na categoria Musica instrumental erudita (2008); Jovem Solista da 5ª Semana da Música de Ouro Branco MG (2008); 1° Prêmio no “Concours Parisien 2012” em Paris; 3° Prêmio no “Concours International Adolphe Sax 2012” em Lhays-les-Roses na França. Como solista atuou frente a Banda Sinfônica do Estado de São Paulo, e as Orquestra Sinfônica Municipal de Santos, Orquestra Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, Orquestra Filarmônica Vera Cruz, Banda Sinfônica Jovem do Estado de São Paulo, entre outros grupos.

Jesiel Pinheiro


Natural de Porto Alegre (RS) começa seus estudos aos quatorze anos no curso de laboratório de saxofone pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul sob orientação do professor Amauri Iablonowiski. Em 2010 participou do festival FEMUSC onde teve aulas com Dílson Florêncio, e do IV Encontro Internacional de Saxofonistas no Conservatório de Tatuí onde assistiu master classes de Arno Bornkamp (HOL), e Miguel Villafruela (Cuba). Em 2011 participou do Festival Internacional Sesc de Música onde teve aulas com o professor Emiliano Barri (ARG) , neste mesmo ano participa do Seminário de Integração da Banda Sinfônica de Buenos Aires (Argentina) tocando ao lado de grandes músicos como a saxofonista Maria Noel Luzardo(URU) e Emiliano Barri, participa também como músico convidado do Festival de Música Contemporânea de Porto Alegre (música de poa). Em 2012 participa da estréia mundial da obra “B” de Arthur Kampela em Darmstadt, (Alemanha),participa do festival internacional de inverno da universidade federal de Santa maria onde teve aulas com Rodrigo capistrano,também participa de classes magistrais na cidade de Buenos aires com o professor Fabian Pablo Müller (Munich), neste mesmo ano foi artista convidado do 1 festival internacional de saxofones de São Paulo .Em 2013 participa novamente do Festival Internacional Sesc de Música tendo aulas com o professor Jean-François Guay (Montreal). Atualmente cursa bacharelado em saxofone pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS), também integra o Quarteto de Saxofones de Porto Alegre e desenvolve um projeto musical camerístico juntamente com o trombonista José Milton Vieira.

Pedro Bittencourt

Pedro Bittencourt (Rio de Janeiro, 1975) é saxofonista, professor e pesquisador dedicado à música de concerto e à música contemporânea. Toca os principais instrumentos da família (saxes sopranino, soprano, alto, tenor, barítono e baixo). Fundador, diretor e membro do ABSTRAI ensemble (música de câmara contemporânea). Se apresentou em diversos festivais no Brasil, França, Alemanha, Portugal, Eslovênia, Canadá, México, Cuba e China. Se apresenta regularmente como solista e músico da OSB (Orquestra Sinfônica Brasileira). Professor assistente do curso de bacharelado em sax da Escola de Música da UFRJ, onde também dirige o Conjunto de Saxes da UFRJ. Doutorando em Estéticas, Ciências e Tecnologias das Artes/Música no CICM (Centro de Informática e Criação Musical) da Universidade de Paris 8, Vincennes Saint-Denis, França. Sua pesquisa é sobre música mista com saxes, sob orientação do compositor Horacio Vaggione. Foi bolsista da FCT/Portugal (2007–2009). Participou do 14° Congresso Internacional de Sax em Ljubljana, Eslovênia (2006). Mestrado “Artes e Sociedades Atuais” da Universidade Bordeaux III, com uma dissertação sobre o Orestes de Iannis Xenakis (2005). Artista residente no Instituto de Música e Acústica do ZKM (Centro de Mídia e Arte) em Karlsruhe, Alemanha (2006, 2008, 2010, 2011, 2013), onde desenvolveu os projetos  Ondas segundo poetas e ENLARGE YOUR SAX. Diploma de estudos musicais (DEM) e aperfeiçoamento em saxofone e música de câmara contemporânea no Conservatório Nacional de Bordeaux, França (2001-2004), classe de Marie-Bernadette Charrier. Bacharel em Comunicação/Radialismo pela UFRJ (2000), tendo cursado diversas matérias na Escola de Música da UFRJ (sax, flauta, UFRJazz). Iniciou os estudos particulares de sax com Mecenas Magno aos 10 anos de idade, tendo com ele estudado durante 8 anos.

 

Fernando Machado

Fernando iniciou seus estudos em Goiás, na cidade de Jaraguá, onde atuou como pianista e musico das tradicionais bandas musicais, grandes referencias na formação de músicos no interior do Estado. Depois, já em Goiânia, fez o Curso Técnico de Musica na Universidade Federal de Goiás, seguindo depois para Brasilia, onde fez o bacharelado em clarineta e licenciatura em musica, na Universidade de Brasília. Foi finalista do Concurso Sul América, no Rio de Janeiro, realizado em 1987, tendo participado, também, do Premio Eldorado, realizado em São Paulo no mesmo ano. Através de concurso publico, integrou a Orquestra Sinfônica do Teatro Nacional, em Brasília, a Orquestra Filarmônica de Goiás, em Goiânia e a Escola de Música de Brasília. É membro fundador do Quarteto de Saxofone de Brasília, do Quarteto de Clarineta Cana Seca e da Brasília Popular Orquestra, tendo participado de inúmeras excursões nacionais e internacionais, com esses grupos musicais. Atualmente é professor de saxofone e clarineta na Escola de Música de Brasília (CEP-EMB) e na Escola de Choro de Brasília (Clube do Choro de Brasília). Em outubro-2012 participou das comemorações dos 70 anos do compositor Jorge Antunes na Áustria, Alemanha e Israel.

 

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